domingo, 26 de julho de 2009



Sobre medo.


Existem coisas que nunca entenderemos. O ser humano com certeza está no topo da lista dessas coisas. Desenvolvemos traços de personalidade que se eternizam em nós, sem ao menos sabermos porque. Medos, sentimentos, síndromes, manias e etc. Difícil saber de onde isso surge, um medo muda tudo. Há quem prefira ver um leopardo, a ver uma borboleta. Bom, cada um tem o seu medo, não vou mexer no medo dos outros. O medo é saudável dependendo da situação, pelo fato de poder superá-lo.


Medo de morrer.
Medo de perder alguém.
Medo do monstro que fica embaixo da cama.
Medo do fofão.
Ou ate mesmo da professora de matemática.

Cada um com o seu medo, tudo bem, já entendemos isso. Mas ate onde um medo pode te levar? Passar a vida inteira se privando de algo por ter medo, é como descobrir que às vezes vem um bichinho na manga, e então resolver nunca mais comer manga, mesmo sabendo que existem milhares e milhares de mangas deliciosas te esperando. O medo mora junto com a possibilidade, e é essa a graça da vida: as possibilidades. Talvez você morra amanhã, ou daqui a 30 anos. É imprevisível o dia em que você perderá as pessoas que você ama, portanto: o medo só te influencia a aproveitar cada segundo ao lado delas. O monstro que fica embaixo da cama não existe. Ta, do fofão eu não vou falar nada, porque eu tenho medo dele. E a professora de matemática, ah, um beijo pra Leila. Enfim, supere seus medos e siga em frente.
E ai, qual e o seu medo? :D




quarta-feira, 3 de junho de 2009

Há quanto tempo!

Se tem uma coisa que eu acho extremamente engraçada, é o tal do reencontro. É que a gente tá sempre indo e vindo, é muita pressa, muita gente, muitos números de telefone, e com a distância e tudo mais, tudo vai se perdendo com o tempo (óbvio). Mas a questão não é essa, a questão é que esse pensamento me lembrou uma reportagem que li no mês passado na sala de espera da dentista, o começo da reportagem era bem fraquinho, mas depois tocava num assunto interessante: Imagine a sensação de reencontrar alguém que fez parte da sua vida há 20 anos atrás, papo vai, papo vem, você diz: naquela época eu era apaixonado(a) por você, e o pior é a resposta: eu também era. Puts, ás vezes pensamos tanto em falar certas coisas e acabamos não falando, que a vida acaba se tornando apenas uma coleção de 'nãos' e todos os verbos ficam no passado: as palavras que não disse, o abraço que não dei, o segredo que não contei, e por aí vai...
Mas por outro lado, também não é uma boa escolha sair falando tudo aquilo que a mente produz (isso renderia várias encrencas)
. Uma coisa é certa: sempre deixaremos algo por falar, assim como nunca saberemos certas coisas. Mas arrisque-se agora, ou daqui há 20 anos, pode acabar ouvindo um simples: eu também...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Enfim...

Tá, pra começar, eu não sou a melhor pessoa pra ter um blog, por um simples motivo: preguiça. Eu tô o tempo inteiro com preguiça, e também falta o tal do assunto, não quero escrever sobre minha vida (até porque é sempre tudo igual). Mãããs as vezes acontecem uns fatos um tanto quanto estranhos, hoje eu prestei atenção em coisas que eu nunca tinha observado antes, é a vida é mesmo muito estranha. Eu tava falando com meu professor de filosofia sobre blogs, e me lembrei que eu tenho um :B [...] enfim eu resolvi postar, a questão é que eu queria postar faz tempo, mas eu não postei, porque o 1° post exige algo interessante (não esperem que tenha algo de interessante). O 1° post vai ser só isso mesmo, pra eu não ter que sentir a responsabilidade do 1° post, no próximo post.

ps: A questão da vida ser estranha, só veio porque eu tive aula de filosofia, isso sempre me deixa meio lunática.